Olá a todas
há muito que não escrevo, porque não me apetecia, e depois porque fui de férias.
Nestes ultimos dias aconteceram coisas boas e outras menos boas, é a vida não é verdade?!
Fui com o Tomás ao pediatra e estava tudo bem, no entanto deparei-me que insconscientemente estava a deixar que o Tomás adquiri-se alguns hábitos menos bons. Bastou um aviso para que pusesse um ponto final, custou mas sempre disse que iria na educação do meu filho procurar que ele não adquirisse maus hábitos, ou que iria fazer de tudo para que o seu desenvolvimento fosse sempre em prol do seu bem estar emocional.
~Devido a acontecimentos anteriores o Tomás não estava a dormir no quarto dele, porque era uma forma de eu sentir afecto, de eu ir buscar afectivdade e não me sentir sozinha, pois é EGOISTA. Estava a pensar em mim e não no bem estar do meu filho. Também ainda bebia o biberão de leite a meio da noite, não por fome, mas por hábito, disse-me o médico. Outras das coisas é que o Tomás não ia muito "à bola" de água, então, alguém teve a brilhante ideia de juntar um bocadito de sumo à água para que ele bebesse, foi o descalabro, passou literalmente a negar a água. Estes foram os três puxões de orelhas que levei do pediatra.
Passado uma semana iriamos de férias, então decidi que no primeiro dia de férias isto iria mudar. Custou-me imenso, mas foram apenas 3 diazitos. Agora o Tomás adormece todos os dias na caminha dele, e sozinho. Dorme (FINALMENTE) a noite toda e já não pede o biberão. e a água? é vê-lo bebê-la.
Aprendi que muitas vezes de forma insconsciente achamos que estamos no melhor caminho e não estamos, achamos que estamos a agir em prol do bem estar dos nossos filhos, mas não. Aprendi a seguir os meus instintos como mãe.
As férias souberam muito bem, tiramos apenas três dias, mas que valeram por uma semana, para tudo, para descansar, para ficarmos bem, para estarmos em Família, como há muito não estavamos.
Escusado será dizer que como sempre a batalha de não deixar terceiros meterem a colher continua. Cada vez me convenço mais que há batalhas que nunca ganharemos, porque não são batalhas justas, de igual para igual. E o cansaço muitas vezes faz-nos desistir. Vamos ver...