Olá
Pois pelos vistos não foi só ontem que me deu para isto. Hoje vou continuar com as minhas reflexões. Parvas, mas minhas.
Já todos sabem que sou psicóloga, pelos vistos o que nem todos sabem é que sou psicóloga dos e das minhas pacientes, não de mim. Ora vamos lá ver:
Será que os cardiologistas não sofrem do coração?
Será que os dentistas não têm dores de dentes?
Será que as ginecologistas não têm candidíase?
Então porque é que as psicólogas não se podem passar da marmita? Porque é que nós temos que viver de acordo com o que a psicologia nos ensna? Porque é que a nós nos é exigido saber lidar correctamente com todas as situações?
Pelo amor da santa, chateia-me solenemente que me digam: "tu que és psicóloga deverias saber lidar com isto, deverias perceber aquilo, deverias conseguir blábláblá."
Irrita-me mesmoooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooo.
Por isso, da próxima vez que alguém tiver a ideia estúpida de me fazer um comentário deste género vai levar resposta, asneira
Bem, para quem não sabe, aqui fica mais uma informação sobre a minha pessoa. Não gosto, nunca gostei do Natal e não percebo qual é o mal disso, Agaadeço que respeitem a minha posição a esta quadra, tal como eu respeito quem gosta. Desejo um bom Natal a todos, mas a mim não me diz nada.
Também aproveito para informar amigos e familiares que este ano passarei o Natal na minha casa. Se tenho casa, para quê ir a casa de terceiros. É uma opção minha e têm que o respeitar. Aos meus pais e irmã, peço desculpa por não poderem celebrar este ano o Natal com o Tomás, mas afinal o Natal é ou não quando o homem quer? As restantes também peço desculpa, mas compreendam que o filho é meu e estará onde eu estiver.
Escusado será dizer que nem os meus pais nem a minha irmã ficaram muito contentes, mas como em tudo o que faço na vida, RESPEITARAM E NÃO FIZERAM JUIZOS DE VALOR.
Escusam de mandar prendinhas, porque também não dou prendas a ninguém. Quando entenderer que deve dar alguma prenda a alguém não espero pelo Natal, DOU, simplesmente DOU.
POR ISSO APARTIR DA DATA DE HOJE NÃO ME CHATEEIEM COM A PERGUNTA DE COMO E QUE VAI SER NO NATAL. ESTAREI EM CASA COM O MEU FILHO, SEM NINGUÉEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEMMMMMMMMMMMM.
Olá, aqui vai mais um post. Isto hoje está a 1000.
Aqui vai um desafio para os visitantes do meu blog. Sim porque há uns e outros que gostam de falar mas pelas costas, daí que aqui vai a oportunidade de subtilmente "darem a cara". A quem tiver frontalidade desafio a colocar comentário com um simples: Eu leio, nome e local.
Sim, porque pelos visto o meu blog é lido de Norte a Sul, Ilhas e demais continentes. Ihihihih
Bem cá estou eu outra vez.
Gostava de saber como é que pessoas que simplesmente não convivem comigo diariamente ou com alguma frequencia podem dizer oq ue quer que seja do meu estado emocional, da minha vida, do que eu passo ou deixo de passar. Será que tenho câmeras de vigilânica lá em casa e não sei? Será que tenho microfones escondidos e ainda não dei conta?
As pessoas que convivem comigo, que lidam diariamente comigo, essas sim sabem o que eu passo, o que eu vivencio, como eu ando a nível emcional, porque me acompanham. A essas eu admito que teçam comentários, que me alertem, que digam algo sobre mim. Agora ás outras, sinceramente... nem comento, porque se for comentar vai sair asneira. E hoje nao e apetece dizer asneiras.
É muito fácil falarmos do que não sabemos, defendermos quem queremos quando simplesmente nem nos importamos com o outro.
E desculpem lá se acham que eu irei deixar de escrever aqui alguma coisa apenas porque não gostam do que escrevo, lamento informar que não vão ter grande sorte. O blog é MEU, e por isso escrevo o que me dá vontade.
Agora se querem fazer comentário ao que eu vivo e à minha pessoa, então deiam-se ao trabalho de ler o blog todo, mas todo mesmo, pode ser que assim consigo perceber muito do que desconhecem.
Já volto
Olá a todas
Hoje ao longo do ia vou tentar colocar alguns posts, com algumas reflexões. A quem servir a carapuça que a enfie.
Como sabem os blog podem ser públicos ou privados. O meu é público. Para quem não entende a diferença eu passo a explicar. O facto de um blog ser público significa que qualquer um o poderá ler, ao contrário de um blog privado, que conseguimos ter controlo de quem lê ou quem não lê, de quem queremos que leia as "parvoíces" que á vezes nos apetece escrever.
O meu é PÚBLICO, o que implica que quando escrevo tenho a noção que qualquer pessoa poderá ter acesso a ele e sabe que o blog é meu, até porque tenho fotografias e assino com o meu nome. Daí que se escrevo o que escrevo é porque não tenho qualquer problema em que os posts sejam lido seja por quem for.
Quem não gostar do que escrevo, tem bom remédio, que não venha cá ler, simples, é uma decisão que cabe a quem o visita e não a mim, certo?
Agora uma coisa é certa, há posts que pelos visto muita gente se recentiu com eles, não tenho dúvidas, mas se assim foi é porque fui clara em tudo o que escrevi, que deixei bem claro o que sinto e como me sinto.
A quem vem cá ler e me entende e apoia, BEM VINDOS
A quem vem cá cuscar e não gosta do que lê, BEM VINDOS também
Olá a todas
Tenh andado cheia de trabalho, chego tardissimo a casa e não tenho tido tempo nenhu para andar pela net a "passear".
Prometo que esta semana venho contar as novidades.
Olá a todas
Tal como já disse o fim de semana foi um pesadelo, como tal tomei uma decisão, que já deveria ter tomado à muito. Pus um ponto final nas mentiras e confusões que a pingente armava.
Depois de tanta falsidade ontem saltou-me a tampa de vez e independentemente das consequencias que poderiam ter ocorrido decidi dizer basta. Fui a Lisboa levá-la e sentei todos ela, a avó, a mãe e o pai e obriguei-a a dizer tudo, mas tudo mesmo à frente d etodos. Disse a todos que estava desgastada, farta das coisas que ela fazia e que não estava mais para continuar com isto. Que ela não era quem pensavam e ela confirmou tudo. Com muito custo mas confirmou. Depois finalmente mostrou ao pai quem realmente é, pois acabamos por descobrir mais peripecias dela lá em Lisboa. Ficou com cara de gozo a meio da conversa e eu e a mãe chamamo-la a atenção.
Sinto-me finalmente livre, sinto-me tranquila, calma, pois finalmente consegui que percebessem que não sou cabra nenhuma para ela, que o monstro aqui sempre foi ela. Que quem estava a armar confusão com todos e ninguém se estava a dar conta era ela.
Acreditem que estava mesmo no meu limite, e daí tive tal atitude.
Sinto-me livre para continuar o meu caminho, FINALMENTE.
Obrigada a todas pelo apoio e carinho
Esta semana quem precisa de terapia sou eu, acreditem, o dia de ontem foi um inferno, estou pelos cabelos, estou sem forças e sem vontade para continuar esta palhaçada, mas amanhã conto o que aconteceu, só mesmo para um santo, fonix.